segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Processando o produto...


E aí, galera!
Bem, com essa correria para organizar o seminário e elaborar o produto, ficou muito difícil atualizar esse blog, sem contar com as atividades das outras máterias!!
=X

Na aula de hoje apresentamos o que será o nosso produto.
Gostei bastante de todos os "esboços", acredito que todos os grupos devem ter se esforçado bastante para chegar aonde chegamos hoje.
Claro que algumas pessoas preferiram priorizar outras máterias, afinal, isso vai de cada um!

O processo de elaboração do roteiro de gravação foi realmente muito estressante, em alguns momentos achei que não ia sair nada, mas quando já tinhamos o planejamento pronto, relaxei, e na hora de gravar dei muitas gargalhadas.

Acho que todos devem ter sentido esses dois lados, né?

Bem, galerinha, agora é acabar de arrumar o produto e apresentar na sexta!

Rádio e Vídeo:

O seminário de vídeo foi bastante interessante, acho que o grupo conseguiu manter a atenção do restante da sala, esclarecendo muita coisa sobre o tema que antes eu não sabia.
O seminário foi dinâmico e os integrantes do grupo mostraram que sabiam sobre o assunto que estavam expondo.
O grupo de rádio, do qual eu faço parte, elaborou o seminário com muito cuidado e em cima de muitas pesquisar, como eu já havia postado antes.
Acredito que conseguimos conquistar os nossos objetivos e eu, particularmente, gostei do resultado.
:D

Preparação para o seminário:

Bem galera, eu sei que a apresentação de rádio já passou, mas eu gostaria de falar um pouco sobre o processo de produção.
A nossa produção para o seminário foi bastante tranquila, no início fiquei meio perdida e ansiosa porque não sabia o que havia de polêmico para abordar sobre o rádio, mas com o decorrer da pesquisa e das reuniões que aconteceram com o grupo, fiquei mais calma e acho que a nossa apresentação conseguiu mostrar para a turma um pouco do que haviamos planejado.

Impressos e Internet:


Na aula em que os grupos apresentaram os seminários sobre a relação dos impressos e da internet com educação, pude perceber que os dois apresentam vantagens e desvantagens; por exemplo: muitos dos impressos utilizados em sala de aula, hoje em dia, não foram corretamente elaborados, apresentam erros tão grandes que, ao invés de ajudar no aprendizado, acabam atrapalhando.

Em contra partida se não fossem os materiais acadêmicos impressos, uma grande parte da população que estudam em escolas públicas (ou mesmo particulares) e que, por diversos motivos não tem acesso a internet e nem mesmo ao computador, ficariam sem a informação.

Surgiu ainda durante a aula uma polêmica: Será que a internet veio para substituir o impresso? Na minha opinião, não!

Acredito que a nossa sociedade está passando por mudanças e como em todas as mudanças surgem novidades, mas isso não quer dizer que uma novidade deve substituir a aoutra, mas sim complementa-la.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Oficinas.

Na oficina de hoje aprendemos a usar programas de extrema importância para o manuseio de imagens e áudio no computador.

As duas oficinas foram muito produtivas e divertidas, pois nos deu a oportunidade de brincar e
experimentar coisas que antes só víamos prontas e nem imaginávamos como poderíamos produzir nós mesmos.

Fiquei pensando como esse mundo de tecnologias é amplo e cheio de caminhos que podem nos surpreender cada vez mais. Não sei se aprendi e se vou saber editar um áudio ou uma imagem, mas só a mínima noção que pude adquirir hoje já serviu para me deixar mais entusiasmada com relação a esse grande universo tecnológ
icos.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

"Competir em vez de combater!!"

Em uma entrevista realizada com Matt Mason, um jornalista que escreveu um livro intitulado: The Pirate's Dilemma (O Dilema dos Piratas), ele defende que ao invés de competir com a pirataria, que vem se instalando e crescendo no país de forma assustadora, as empressas devem mostrar para o seu público que podem oferecer algo melhor do que os piratas. Foi o que fez a emissora que transmite o famoso seriado Lost, esta divulgou todos os episódios no seu site, copetindo e não combatendo o mercado pirata.

Se pararmos para refletir por um momento, deixando a lógica do mercado capitalista de lado, podemos perceber que quando disponibilizamos um livro, uma música ou um filme na internet estamos dando a oportunidada do outro usurfruir daquele conhecimento; acrescentando ainda o que é do seu interesse e o que cada um acha que poderia melhorar ou complementar naquele material, ou seja, há então uma troca de ideias e um acréscimo de cultura.

O problema da nossa sociedade, no meu ver, é que nós estamos completamente presos a um sistema que nos obriga a comprar e comprar sem se preocupar com a propagação da cultura, mas somente com o valor do capital e de sua reprodução desmedida.

E vocês galera, o que acham?

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Software livre.



Uma grande discussão do mundo virtual hoje em dia é a indecisão entre o uso do software livre ou o uso do software proprietário.

Na aula de hoje, compreendemos o que é o que e quais as suas vantagens.

Para mim, o uso do software livre deveria ser mais e mais divulgado entre todos, mas temos que ter em mente que para isso é preciso primeiro nos libertamos de um capitalismo feroz que se apodera da popularidade do software proprietário para enriquecer e tornar mais cruel e difícil a busca pelo conhecimento, deixando apenas que a pessoa que utiliza a máquina, consuma a tecnologia que o software oferece sem consumir o conhecimento que está além e por trás deste.

Fica então o questionamento: como podemos tornar mais acessível a divulgação do software livre, com o capital sempre tão valorizado





segunda-feira, 31 de agosto de 2009



Falar de tecnologias é extremamente complicado se pararmos para pensar o quanto ela está integrada e imposta em nossas vidas.
Nada pode ser definido como bom ou ruim, tudo tem os seus dois lados; cabe a cada um decidir o que quer e como fazer para conseguir.

Discutimos hoje em sala, a influência das tecnologias nas nossas vidas e como ensinar ou orientar uma criança que inevitavelmente está em constante
contato com ela.
Para mim a orientação é fundamental para que a criança saiba o que é realmente o mundo virtual, que como deixou bem claro a professora
Bonilla, não deixa de pertencer ao mundo real, e como ela pode se valer dele para "mergulhar" em um universo de conhecimentos que vai movê-la em direção a aprendizagem e a cultura.

Como sempre nessa discussão de tecnologias e educação surge o problema do excesso, por que será que quando passamos 17 horas em uma biblioteca lendo, somos mais bem vistos do que se passarmos 17 horas em frente ao computador? Creio que daí se origina, também, um pré- conceito gerado pela falta de informação e até mesmo falta de acesso ao que seria,
exatamente, um computador; acontece que além desse pré-conceito existe sim um fundamento, ou uma verdade a respeito desse excesso. Muitas pessoas se utilizam da máquina apenas para a realização de uma atividade, seja ela jogos, sites pornográficos, sites de relacionamento e etc. E isso se dá, penso eu, por causa de um buraco muito grande na educação, de um modo geral não somente restrita a escola, oferecida para essas crianças, acho que não estamos sabendo controlar esse fluxo de modernidades e essa liberdade constante que vem invadindo o ambiente social, permitindo assim que um aparelho tecnológico que poderia trazer enormes contribuições e facilidades para a nossa vida cotidiana acabe se tornando uma praga que por não sabermos como lidar, acabamos probindo-a.
Além disso, podemos ainda acrescentar a questão da atenção e da perda de interesse, que essas crianças apresentam por
métodos tradicionais, por exemplo, temos a charge à cima, onde o diretor está dizendo que apresentar a professora dentro da TV é a única forma de fazer com que os alunos prestem atenção a aula. Ou seja, o autor da charge quis de forma exagerada e cômica mostrar que a influência da mídia e das novas tecnologias é tão intensa que fazer algo que não seja em frente da telinha de uma televisão ou em frente ao computador já não encanta nem desperta mais a curiosidade dos alunos.

Bem, acho que é só isso.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A internet é uma epidemia?


Em um momento da entrevista de Steven Johnson (foto a cima) no programa Roda Viva, o cartunista (convidado pelo programa para retratar momentos da entrevista do professor e crítico cultural), elabora uma charge de Steven, no qual ele está exclamando: "Internet é uma epidemia como a coléra!"

Achei essa charge muito conveniente, pois minutos antes Johnson falou que nós não podemos substimar essas máquinas, e eu lembrei quando vi o cartoon que nós também não podiamos substimar a coléra, quando ambas se espalharam pela população.

Podemos sim afirmar que a internet é uma epidemia, mas não podemos dizer definitivamente que ela é uma epidemia ruim, ao contrário da coléra que matou milhares de pessoas, as tecnologias podem ser canalizadas de uma maneira que só tragam boas influências para a nossa sociede.

Num certo ponto da entrevista Steven comentou que tem três filhos pequenos que adoram jogos eletrônicos, e que tem acesso a eles em casa, mas isso não quer dizer que os filhos não tenham limites, ele deixou claro que sempre faz questão de lembrar as crianças que elas tem outras atividades que podem ser tão divertidas quanto os jogos, e isso pra mim é a peça chave para que uma criança não se esqueça do seu papel. Afinal de contas, sabemos tão claramente como dois e dois são quatro, que privar uma criança da influência tecnológica é impossível, portanto o papel dos pais, como o dos professores, e mostrar para elas todos os lados desse "novo mundo", e então deixar que a criança tire as suas próprias conclusões.

Além do que, podemos estar cometendo um grande erro quando julgamos os jogos eletrônicos, ou qualquer outra atividade virtual, como ruim para o desenvolvimento da racionalidade. Muitas vezes ficamos satisfeitas(os) quando observamos que as nossas crianças estão mostrando interesse pela leitura ou por jogos considerados "cultos" como o xadrez e ficamos extremamente frustadas(os) quando percebemos que elas estão no computador quando poderiam estar brincando de bola ou de boneca; acontece que em muitos casos esquecemos de análisar que as atividades realizadas pela criança na frente da máquina podem desempenhar um papel tão enrriquecedor , como as atividades realizadas fora dela.

Bem, foi com esse pensamento que eu terminei a aula de hoje.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Michel Serre: educação a distância!


Assisti na aula do dia 17 um vídeo muito interessante no qual, o filósofo françes Michel Serre (foto ao lado), fala com muita intimidade sobre os avanços da tecnologia e sua influência no mundo de hoje.


Dentre toda a sabedoria e conhecimento de Serre sobre o assunto, fiquei muito surpresa quando ele falou que o modo de educação a distância, que hoje promete se popularizar, não trouxe nenhum problema novo para a educação e que todos os problemas que ele apresenta são os mesmos de uma educação tradicional.

Ainda falando sobre isso, ele narrou uma história da evolução, para eemplificar que toda a habilidade que nos perdemos é recompensada com uma nova, por exemplo, ele disse que antigamente nos, seres humanos, não conseguiamos andar apenas com os pés e por isso usavamos as mãos como apoio, só que com o passar dos tempos nossas mãos perderam a função de sustento, mas ganharam a função de pegar, que antes era a função da boca... E por assim vai.

Fiquei me perguntandoo então:

"Será que as aulas de ensino a distância podem futuramente substituir as aulas presenciais?"

Pois, isso quer dizer que a necessidade de um professor presente em sala irá ser substituida pela máquina (computador, som, televisão), que atráves de um cd ou dvd passará para o aluno tudo que ele precisa saber, diminuindo assim a necessidade de um professor e futuramente até mesmo eliminando-a.


Na minha opinião, as aulas a distância deveriam ser restritas para aquelas pessoas que realmente não tem condições de frequentar todos os dias uma sala de aula, e mesmo assim, esse método de ensino deveria ser muito bem estudado, já que, para mim, a presença tanto de uma pessoa para ministrar a discussão quanto de outros colegas para manifestar opiniões contraditorias e assim gerar um debate é muito importante, principalmente nas disciplinas classificadas como humanas.


Gostaria então de saber a opinião de vocês, será que essa substituição das aulas presenciais pelas aulas a distância é possível? E se for, o que vamos perder e o que vamos ganhar?

segunda-feira, 17 de agosto de 2009


A primeira aula, ocorrida no dia 10 de agosto, foi muito produtiva, nossas conversas e esclarecimentos sobre a vida na rede foram prazerosas e mostraram que esse novo mundo pode revelar surpresas incríveis, que alimentam o nosso saber e nos instigam a querer produzir sempre mais.

Na aula de hoje, abri o meu primeiro blog, nunca tive um, mas já pude perceber que início de blog é meio complicado, mergulhamos em um "novo mundo", no qual estamos expostos a tudo e a todos, mas não se sintam intimidados, pelo contrário, a participação de vocês é mais do que essencial! :)

Com esse blog vou tentar percorrer os caminhos de uma educação contemporânea, onde as aulas vão além do quadro negro e do giz, trazendo uma contribuição cada vez maior e uma visão de mundo mais ampla para os alunos que tem acesso a todos (ou a alguns) dos meios tecnológicos utilizados nessa longa caminhada de aprendizagem!
Não quero dizer que com isso estarei sempre divulgando novidades neste meio ou afirmando o que deve ser feito, mas sim que junto com vocês tentarei entender e discutir mais sobre essa nova maneira de ensinar.

Sejam bem vindos para ler e comentar sempre.